Eu não aceito nada nem me contento com pouco. Eu quero muito, eu quero mais, eu quero tudo.

sábado, 19 de novembro de 2011

Tempestade.



Prometi conter minha ansiedade e não pensar em nada que não passe de apenas uma ilusão.
Não quero construir um cenário perfeito com pessoas e lugares perfeitos, quero apenas sentir, o que já é querer demais.
Não quero sugar toda a energia do mundo, mais quero me jogar com toda a potencia que ele tiver a me oferecer.
Hoje não quero chorar e menos ainda lamuriar por qualquer coisa, não quero sentir raiva e nem me decepcionar e tão menos ser decepção.
Hoje vou ser apenas pleno, real, suficiente e extravagante. Quero deixar transbordar toda essa sensualidade, toda essa libido, quero ser devasso, vadio, rebelde. Quero ser irritante e irreverente, quero ser essa coisa clichê, blasé, habitue. Objeto de cobiça e de desdem. Quero ser a discórdia, a concórdia, o fim.
Hoje quero que o mundo saiba a que vim.
Hoje quero em algum lugar do mundo ser o medo, a dúvida, a loucura, a obsessão, quero o caos.
Hoje se aproxima mais uma tempestade nuclear. Hoje eu sou a tempestade. 

2 comentários:

Nívea Flor disse...

Pena que as pessoas não são tempestade sempre. São amenas demais... essa intensidade faz falta.

Linhares L. disse...

Geente fico tãão feliz quando te vejo assim, radiante, feliz, com sede de vida, adoro te ver com essa luz com essa vontade, tá, tenho que concordar que não dá pra ser assim sempre mas se der pra ser na maior parte das vezes ia ser tão bom, fazer o que te faz feliz sem muita preocupação (com responsabilidade né) me lembra o Louis meu tratadista que mesmo cheio de coisas tinha um pouco dessa tempestade com ele.