Eu não aceito nada nem me contento com pouco. Eu quero muito, eu quero mais, eu quero tudo.

domingo, 2 de outubro de 2011

Irreparável.



Eu sempre levantei a bandeira do desapego, da libertação das correntes de qualquer cume de prisão. Sempre fui fatídico no tratamento de coisas que possivelmente possam nos render de certa forma e nos tornar meros escravos de nós mesmos ou de qualquer outra coisa.
O discurso, porém, sempre foi controverso a ação. Volta e meia me fito preso a uma convicção completamente paralela, imaginaria e porque não utópica. Condição aceitável ao tratar-se de alguém meramente volúvel nas atitudes, não nas convicções, repara-se.
Das minhas criações, para não ser tão auto critico e punitivo e dizer “idiotices”, várias ainda são aceitáveis, diga-se de passagem.  Todavia, muitas dessas alusões atingem o nível máximo de periculosidade a sanidade mental.
Não é um caso clinico, acredito, apesar de se tratar de um caso completamente esquizofrênico, médico nenhum resolve problemas de falta de senso lógico pra determinadas situações.
Eu afirmo, alias, reafirmo, as minhas convicções são as mesmas, o problema está plenamente nas minhas atitudes.

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