Eu não aceito nada nem me contento com pouco. Eu quero muito, eu quero mais, eu quero tudo.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ordem (des)natural das coisas.

Pra tudo se há uma ordem, uma desordem, um porém.
Tudo assim, começo, meio e fim. Fim? Sim.
Não há nada que se perdure eternamente, ou nada que se finde com dias contados. Há tempos, só.
Ontem foi um tempo que hoje não é mais, que amanhã será menos ainda.
Todo tempo volta, toda volta refaz um tempo. ReFaz? Desvaneios de tempos passados.
Pra tudo se há uma ordem. Uma ordem? Uma escolha, não uma ordem.

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