Eu não aceito nada nem me contento com pouco. Eu quero muito, eu quero mais, eu quero tudo.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Atipicidade

E o que dizer sobre essa tal “normalidade” que os passiveis a morte escolhem pra suas “vidas”?


Posso dizer que não me cabe, não me serve? Fica justa, inalterada, paraplégica, dispendiosa?

Normalidade não é bem minha especialidade.

Mas afora isso, o que mais se tem a viver? O que é ser impar, ser o lado esquerdo do direito? Será que sei eu então, ser esse tal oposto, ou me perco em clichês inenarráveis. Comum? Não posso e não quero.

Não me interessam as atitudes comuns, muito menos os pensamentos prontos, não quero as idéias congeladas e as metas de lata de patê de sardinhas. Quando digo que quero o mundo, quero meu mundo, não o mundo dos que nele vivem. Quando por ousadia digo – Preciso do meu tudo – é do tudo que eu considero tudo.

O que é meu tudo? É o adverso a essa normalidade toda.



Obs: Para você que lê este texto e consegue nele ver o maior clichê do mundo, saiba que você não tem idéia de quem o faz.

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