Eu já me permiti me perder nesse turbilhão de não sei o que.
Passo por dois instantes na indiferença. Estágios de completa negação, e é claro, autoafirmação. Que seja mesmo isso ou coisa que o valha. Dentre os minutos, me encontro na razão do não, do ser suficientemente lógico.
Abomino essa lógica natural de tudo, e mesmo sendo totalmente oposicionista, ando me prestando por demais a práticas consideradas completamente ilegais a esse moralismo imposto. Mentira, tudo.
Quero provar apenas duas premissas, por favor. Duas doses de indiferença e um copo cheio de autossuficiência.
Na verdade não quero nada disso. É obvio.
Quero mais é ser intenso, é quebrar a cara, é fazer valer merda nenhuma, ou alguma coisa, é ser o que melhor sou: um completo IDIOTA. Vou me perder em mais uma esquina, nas mãos de mais um “serial lovers”. Quero usar de todo o meu sentimento de posse. Quero sufocar os corações, quero, quero, quero ficar quieto e parar de dizer tanta coisa atrocidades about myself.
Tenho feito algumas promessas para mim. Alias, uma em especifico. Não interessa qual é, não mesmo. Ela tem algo relacionado a não pensar no futuro e aquele inferno de coisas todas que pensar causa. Prefiro ser acéfalo acerca dessa situação.
Um dia alguém me disse algo sobre efeito. Estar sob efeito, ser efeito, e deleitar-se ao efeito.
Pois sim, é tudo “efeito”. Delicioso efeito, promiscuo efeito, alcoólico efeito ridículo efeito, 254 vezes por dia de efeito.
Me embebedar de efeitos.