A eterna musa de todos os carnavais:
Maria do Carmo Miranda da Cunha - Carmem Miranda
Eu não aceito nada nem me contento com pouco. Eu quero muito, eu quero mais, eu quero tudo.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Palavras a chilena
Ustedes son los inocentes...
... A pureza, o encanto e o brilho.
A inocência dos gigantes, dos sábios, dos bravos, dos intolerantemente resistentes. Inocência dos calmos, dos brandos, dos que afagam com os olhos. Aquele tipo de prodígio indiscutível, incomparável. O doce dos olhos, a clareza da alma.
Me desprendi de conceitos tórridos e busquei essa tal magnitude dessas almas transparentes. Foi fácil descobrir que a inocência pode estar nas coisas mais simples, porém nossos olhos fulminam amarguras e rancores e por longas e infinitas eternidades nos preocupamos mais com conceitos e trivialidades normais, de vidas normais.
Constatei que a inocência está no coração do mundo. Nos corações de quem nele vive e no coração de quem vive fora dele. A inocência está no brilho dos olhos, no frescor da brisa do dia, nos raios de sol, no sorriso da menina, no balanço do mar, no coração daqueles que sabe ser assim como uns são.
O mundo já não pensa com o coração, então perdeu a inocência. Sorte dele é que de seus frutos existem uns, uma meia dúzia, uns menos de meios. Existe você.
Com todo carinho à Natalia Ivete Paulsen.
... A pureza, o encanto e o brilho.
A inocência dos gigantes, dos sábios, dos bravos, dos intolerantemente resistentes. Inocência dos calmos, dos brandos, dos que afagam com os olhos. Aquele tipo de prodígio indiscutível, incomparável. O doce dos olhos, a clareza da alma.
Me desprendi de conceitos tórridos e busquei essa tal magnitude dessas almas transparentes. Foi fácil descobrir que a inocência pode estar nas coisas mais simples, porém nossos olhos fulminam amarguras e rancores e por longas e infinitas eternidades nos preocupamos mais com conceitos e trivialidades normais, de vidas normais.
Constatei que a inocência está no coração do mundo. Nos corações de quem nele vive e no coração de quem vive fora dele. A inocência está no brilho dos olhos, no frescor da brisa do dia, nos raios de sol, no sorriso da menina, no balanço do mar, no coração daqueles que sabe ser assim como uns são.
O mundo já não pensa com o coração, então perdeu a inocência. Sorte dele é que de seus frutos existem uns, uma meia dúzia, uns menos de meios. Existe você.
Com todo carinho à Natalia Ivete Paulsen.
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