Eu não aceito nada nem me contento com pouco. Eu quero muito, eu quero mais, eu quero tudo.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Parabéns, Thelminha.

Iconográficas são as criações de grandes nomes.

Ao longo de sua carreira fez a própria tradução física dos sonhos e da fantasia humana através de seus vestidos, isso foi Christian Dior.
O menino que abandonou a escola aos doze anos, no interior da França, e que não tinha expectativas nenhuma do estrondoso sucesso que se tornou ao criar a marca de sapatos mais famosa do mundo. Isso é Christian Louboutin.
A dama mais bem vestida do mundo, já vestiu celebres do escalão de Jacqueline Kennedy Onassis, e recebeu em 2008 o maior premio do Conselho de Estilistas da América. Isso é Carolina Herrera.
Completando hoje os seus vinte anos de idade, a garota capaz de seduzir com o sorriso, dona do cabelo mais liso e mais brilhante de todas. Ícone consagrado nos meios em que freqüenta, com seu charme e simpatia é capaz de conquistar dos simples mortais as mais complexas mentes. Dona dos sapatos mais fantásticos, dos vestidos mais bem desenhados, das bijuterias mais ousadas, das havaianas mais bem combinadas e das maquiagens mais bem feitas, ela é ninguém mais ninguém menos que Thelma Araujo...
Ela pode não ter o brilho e nem a fama desses nomes acima, pode não ser famosa e muito menos rica como todos eles, e a comparação se deu apenas pelo fato de ser tão complexa e tão sofisticada como os mesmo.
Thelminha, querida. Eu poderia usar de vários outros artifícios pra falar de você, mas certamente te colocar no meio de tanta moda foi o melhor caminho que encontrei.
Deixando essa nossa adorável futilidades de lado, quero apenas registrar aqui um abraço, daqueles mais demorados e mais longos antes dados. Todas as felicidades, todas as realizações e todas as outras coisas que tomo mundo vai te desejar ao longo do dia.
Não a conheço a tanto tempo, mesmo tendo a impressão de ter te conhecido lá nos tempos da criação da Louis Vouitton. Porém, o pouco que conheço é o suficiente pra dizer que és especial.
Que “Dior” lhe conserve assim.
Mil beijos,
Louis.

Palavras desnecessárias.

- Quero uma capinha de silicone de presente
- Capinha de silicone? Preservativo?
- Preservativo é feito de silicone?
- É, eu acho.
- Eu ainda preciso de uma capinha de silicone, custa R$10,00, me dá uma?
- Porra, esse é o preço da comestível, né?
- O que comestível, caramba?
- A capinha, digo, o preservativo. Deve ser comestível por esse preço.
- Quem disse que existe preservativo comestível?
- Ué, não existe?
- Alguém teria estomago pra comer um preservativo usado?

PAUSA PARA ASSIMILAR

- Você ainda quer uma capinha?
- Sim, preciso.
- Mas pode ser a não comestível mesmo?
- Eu só quero que ela proteja meu smart phone, mais nada.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

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Hoje foi engraçado. Tá, eu falo isso todos os dias.
Mas tem culpa eu se todos os dias são engraçados? ( alguém entendeu o trocadilho do temcupraeu, ham? Ham? Ham? Deixa =\) Enfim, não foi disso que vim falar.
Do que mesmo eu vim falar, heim?... A tá lembrei.
Não era pra começar com o “hoje foi engraçado” por que é uma coisa que venho constatando há algum tempo.
Eu não sou feio. Feio é o que vem/veio/virá depois.
Desculpe, mas foi inevitável não botar reparo.
Eu certamente estou com raiva por algum motivo, e eu não sei qual é.
Não quero ser claro, acho que nem preciso. Todos sabem que eu escrevo coisas que só eu entendo – mentira, nem eu entendo – Só que meu ego ficou bem maior depois de hoje, bem maior mesmo. E não me venha com o papo de que o que importa é o conteúdo, por que sinceramente, ninguém começa comendo o bombom de dentro pra fora.

NÃOENTENDIPORRANENHUMAQUEESCREVIAQUI,CLÁUDIA.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O cinema nosso de cada dia nos dái hoje.

Eu nunca tive problemas em ir ao cinema sozinho!
Ontem me pareceu que todas as pessoas decidiram ir ao cinema de uma vez. Mas por que justo ontem? Ontem foi quinta, eu disse QUINTA, o meu dia de ir ao cinema sozinho ¬¬
Enfim.
Nos meus surtos de " eu não sou normal, oi?" consegui captar coisas que me irritam profundamente no cinema. Talvés mais coisas do que eu escreva aqui me irritam, mais essas me irritam mais ainda.
Bom, a começar pelo fato das pessoas se arrumarem pra ir ao cinema. Sim, elas se arrumam, acreditem. Eu cheguei a ver dez ou quinze meninotas todas trabalhadas na saia curtinha ( oi tentação) e na maquiagem estilo vimtepegar. Isso sem contar o desfile de bolsas e acessórios completamente inúteis para um rélez ... cinema?
Bom, isso nem me irrita tanto, vai. É bom ver gente bonita com roupa bonita. A parte do gente bonita não é verdade, juro.
É engraçado, que todo mundo na fila do cinema vira amigo. Eu sou anti social, isso não é nenhuma novidade, e tenho um certo desespero com diálogos desnecessários em lugares desnecessários. É na fila da entrada, se não na da pipoca, alguém sempre lhe pergunta a hora, alguém sempre faz um comentário do tipo - " nossa, esse filme dizem que é ótimo" - Claro que o filme é ótimo, ou você acha mesmo que eu viria aqui perder 101 minutos da minha vida com um filme porcaria? Acha? Acha? - Momento desabafo exagerado. Passou - .
Crianças. Não é novidade que agora eu não mais goste de crianças. Mas calma lá, eu gosto sim, não pensem vocês que sou uma espécie de monstro devorador de criancinhas que prefere todas elas assadas no espeto, nada disso. Apenas gosto de crianças longe de mim. Isso não conta o meu afilhado e as irmãs dele.
Outra coisa que me incomoda bastante é o fato de o tempo todo eu ficar pensando - " nossa, isso daria um bom post" - que porra é essa? No cinema eu já imaginei tudo o que eu iria escrever aqui. Por favor, mente neurótica, descanse e assista ao filme.
Acho que o que efetivamente não me incomoda, é a doce companhia de eu mesmo. Como já disse no começo eu não tenho problemas em ir ao cinema sozinho. Afinal de contas, eu sou agradável e sempre posso escolher o filme. - Pausa para reflexão .
 Sobre o filme? Ele sim foi fantástico, pelo menos me deu 101 minutos de muito prazer ( e não era um filme erótico) e quem certamente assistiu " De pernas pro ar" entende o que estou dizendo.
Enfim, é isso.
Hoje nem é mais quinta e eu estou com vontade de ir ao cinema de novo.
Perai, vou ligar pra mim mesmo e ver se estou disponivel.