Marco no Brasil!
Temos a primeira presidente mulher eleita em solos brasileiros!
E isso pode ser considerado uma superação, se tratando de um país paternalista e machista como o Brasil. Desde já, queria parabenizar a então presidente Dilma Rousseff pela conquista, e desejar meus sinceros votos de "faça tudo bem feito ai, heim...".
Enfim, não foi isso que me deixou feliz hoje, mas sim o fato de TODAS as ruas ao redor dos colégios eleitorais estarem limpas, sem aqueles santinhos e propagandinhas eleitorais espalhadas emporcalahdo tudo.
Seria isso então um ensaio sobre a civilidade, ou apenas uma obrigação imposta o TSE?
Independente da imposição ou da consciência ecológia, fiquei MUITO feliz com o que vi.
É o Brasil andando pra frente.
Vamos lá Dilma, agora tá contigo.
Espero ver também essa limpeza no próximo governo.
Eu não aceito nada nem me contento com pouco. Eu quero muito, eu quero mais, eu quero tudo.
domingo, 31 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Le amis
Ele tinha dificuldade em manter boas relações, tinha sim... Era dotado de uma extraordinária e impetuosa falsa arrogância, que o fazia ser seleto até mesmo com as pessoas que se sentavam ao seu lado.
Conheceu muitas pessoas, e por poucas delas se apaixonou. Mas foi paixão mesmo, dessas de amigos pra toda vida, mais dessas poucas, menos ainda ele conseguiu levar para sua longa vida de poucos anos. Ele sempre se disse pronto, igual fruta madura no pé. Mas nunca foi, nunca mesmo, sempre se comportou igual um cacho de banana verde. Assim foi com as amizades. Mas alguns mais seletos ainda, desses que se encaixavam nos “padrões” furados, outros nem tanto, uns fugindo da regra igual diabo da cruz, conquistaram com mais força seu coração.
Não daria pra não citar nome por nome, pessoa por pessoa, rosto por rosto, jeito por jeito, traço por traço, afeto por afeto, carinho por carinho, brincadeira por brincadeira, personalidade por personalidade, chatice por chatice, momentos por momentos; mas certamente tudo isso aqui viraria um contar da vida alheia, e não mais um contar de Louis.
Conheceu muitas pessoas, e por poucas delas se apaixonou. Mas foi paixão mesmo, dessas de amigos pra toda vida, mais dessas poucas, menos ainda ele conseguiu levar para sua longa vida de poucos anos. Ele sempre se disse pronto, igual fruta madura no pé. Mas nunca foi, nunca mesmo, sempre se comportou igual um cacho de banana verde. Assim foi com as amizades. Mas alguns mais seletos ainda, desses que se encaixavam nos “padrões” furados, outros nem tanto, uns fugindo da regra igual diabo da cruz, conquistaram com mais força seu coração.
Não daria pra não citar nome por nome, pessoa por pessoa, rosto por rosto, jeito por jeito, traço por traço, afeto por afeto, carinho por carinho, brincadeira por brincadeira, personalidade por personalidade, chatice por chatice, momentos por momentos; mas certamente tudo isso aqui viraria um contar da vida alheia, e não mais um contar de Louis.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
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