Eu não aceito nada nem me contento com pouco. Eu quero muito, eu quero mais, eu quero tudo.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Pain



Sabe a dor da perda do primeiro dente de leite?Ou aquela dor por ter deixado quebrar su brinquedo favorito?Então,são dores consequentes ou de imprudencia,ou de fatores naturais, em suma, são dores.
Essas tais de antes, hoje pouco ou quase nada representam, o que antes seria a pior dor do mundo,vira apenas um rélis comichão comparada as enfermas de hoje.
E nessa transição de "dores",elas vem cada vez mais fortes e constantes,umas benéficas(acredito eu,não existem)e outras de cunho reverso, tipo a que sinto hoje.
Só para reforçar,não creio nas dores para o bem,pois desde que se descobriu que a terra é redonda, dor é só pra sofrer, e seria masoquismo gostar de sofrer, porém,as vezes gostamos(cito em breve).
Por incrivel que pareça, eu sempre me dei bem com minhas "aflições", sempre soube leva-ls da melhor maneira, mas desta vez não estou me acostumando,nem os afagos alheios tem acalantado tal sofrimento.
Um certo alguém um dia me disse,que existem duasa unicas formas de findar com essas dores;Uma seria obiviamente o cortar de pulso, que acarretaria no desligamento de uma veia cardiaca(perdão, não sei o nome)e levaria certo individuo ao óbito.A segnda opção, era substitui-la por uma ainda mais forte,é facil, sempre ha uma pior.A terceira, não existe, eram só duas, se alguém souber...
A verdade é que gostamos desse nosso estado de lamuria,pois temos a certeza que em breve seremos supridos pelo afago do afeto alheio , e nessa onda de "super ego"sempre arrumaremos mesmo em nossas maiores felicidades, um pdaço de tristeza para lamentar.

sábado, 23 de agosto de 2008

Passe




É ela passa a ser a dor que mais me consome...
Essa tal que se limita á espaço entre dois pontos,espaço entre dois momentos.
A mesma quem tem o poder de me deixar sem poder, a que faz sentir-me"nada".Atornenta a cada dia pensar na propia,na verdade não nela especificamente dita, mas no seu manifesto para com relação a nós.
Então que volte, o pobre alma,para o inferno que saiu,e pare de tomar meu sangue,comer minha alma...Para de cansar nosso cansaço recem recuperado,deite e fique pra sempre,em paz,ao meu lado.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Icones

"nossos idolos ainda são os mesmos..."?
E esses tais? Quem são?
Toda essa apologia extremista ao redor de uma figura plastificada que é capaz de massificar uma sociedade inteira por uma simples voz ou uma aparição em rede nacional,torna-se hoje , a mais nova infermidade do mundo.
Os fãs já não sabem ser fã, rendem-se a qualquer porcaria musical,a qualquer grito ao microfone, a qualquer rebolado desinchabido, e esquecem das maravilhas de uma boa musica.Já não se sente mais a muscia,já não se interpretam as letras, já não se chora por uma sinfonia, o que realmente importa é uma tal de "vibe' que o tal "som" proporciona.
Aonde está Elis,Morreira,Miranda,Djavam,Armstrong,Beethoven?
E a brincadeira de roda,a lua e o mar, o tico tico no fubá,o oceano,can't tall my eyes off you ou então a 5° sinfonia?
Será que essa nova geração ao menos se quer ouviu falar em Tom Jobim e João Gilberto,será que as proximas saberão quem é Belchior?
O que será dos grandes nomes?O que será da nossa musica, do nosso samba,da nossa bossa, da nossa mpb?
Resgatemos pois os nosso idolos, a nossa boa musica e o nosso bom som.Para que ao menos na memoria ou no velho vinil,possa soar algo de qualidade.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

revenge

... mais uma vez ela me agarra... sem pudor algum... ... me sinto um objeto, sinto raiva... não, mais uma vez não... reação... é o que tenho... grudo em seu pescoço... sem piedade... morra... pareço uma jibóia enlaçada em sua vítima... respiração ofegante... mas não sinto pena... morra logo sua vaca.... sinta como é ser um plástico bolha.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Entrelinhas

Difícil comparar esses textos a baixo, o que posso dizer, é que eles evoluiram junto comigo.
Antes achava eu tão interessante contar de minha vida, mas vi que aquilo não fazia sentido algum, e minha vida já não tinha coisas interessantes para contar.Enfim,passei a postar coisas que talvez seria legal, mas na verdade não posto para que seja legal, posto porque tenho vontade de escrever,só.
Agora, escrevo com mais racionalidade,menos infantilidade, e mais conteudo,talvez por reflexo de eu sim agora ter mais conteúdo,espero.
Enfim,sobre continuar a escrever, a sim claro,mesmo que me falte palavras, virei ao menos para dizer um "oi, não tenho nada pra escrever"

Sim, o faço de terapia, eai?

Podia estar roubando, matando, me prostituindo,mas não estou escrevendo!

uasuahuahs

Sim, essa foi péssima.

Ironico?

.é que quando você utiliza a ironia para afirmar algo diferente do que se deseja comunicar, geralmente o contrário, deixando transparecer a contrariedade por meio do contexto do discurso, ou através da alguma diferenciação editorial, ou entoativa ou gestual e o receptor entende que a ironia foi utilizada para enunciar simplesmente uma falsa idéia, mas ainda assim séria, a contrariedade sutil que você utilizou torna-se inútil criando uma confusa e despercebida crítica, transmitindo a impressão que se disse algo sério tentando não ser idiota, mas só por tentar parecer ser algo sério já tornaria idiota, quando na verdade se disse algo verdadeiramente inteligente e verdadeiro.